quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Liturgia Diária

Primeira Leitura (1 Samuel 17,32-33.37.40-51)
Salmo responsorial 143/144
Evangelho (Marcos 3,1-6)


É difícil de entender por que os fariseus e os herodianos combinaram uma maneira de matar Jesus, depois de tê-lo visto curar um homem cuja mão era seca. Se o indivíduo tivesse sido vítima de uma maldade, daria para compreender. Entretanto, havia recebido um benefício e, mesmo assim, seu benfeitor foi visto com maus olhos. Por quê?


Santo do Dia


Nasceu no castelo de Turoc, em 1242. Filha de reis cristãos, convertidos, os pais passaram valores à filha, que, rapidamente, foi batizada e quis corresponder muito cedo à vocação e à vida religiosa. Formou-se junto às dominicanas e, depois de fazer os primeiros votos, ela foi viver num mosteiro que os seus pais construíram para ela na Ilha de Lebres. Embora tivesse uma origem real, não era apegada aos bens materiais; brilhou por ser exemplo de pobreza, de desapego. Santa Margarida viveu o apego somente ao essencial; e as irmãs eram atingidas por esse testemunho. Mulher de oração, foi exemplo de vida comunitária e disposta a amar os irmãos como eles eram. Santa Margarida da Hungria, rogai por nós!

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