(Mateus 13,47-53)
Quinta-Feira, 28 de Julho de 2011
17ª Semana Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 47“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam.
49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. 51Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”.
52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. 53Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 47“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam.
49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. 51Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”.
52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. 53Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Nosso Senhor foi um modelo incomparável de paciência: suportou um traidor entre os Seus discípulos – até à Sua Paixão – e disse: “Deixai um e outro crescer juntamente, até à ceifa; não suceda que, ao apanhardes o joio, arranqueis o trigo”.
Para figurar a Igreja, previu que a rede trouxesse sempre para a margem – isto é, até o fim do mundo – todo o tipo de peixes, bons e maus. É o Reino comparado a grande rede lançada ao mar que, para nós, é o mundo.
Esta parábola que nos leva a perceber que vivemos num mundo onde há uma mistura de bons e maus. E, contudo, Jesus declara que é necessário velar pela disciplina na Igreja quando afirma: “Se o teu irmão pecar, vai ter com ele e repreeende-o a sós. Se te der ouvidos, terás ganhado o teu irmão”. Mas de que maneira? Com misericórdia. Fazendo-o conhecer que Deus “governará a terra com justiça, e os povos na Sua fidelidade” (Sl 95,13). Que no final dos tempos juntará ao Seu redor os eleitos e separará os outros, colocando aqueles à Sua direita e estes à Sua esquerda. Haverá coisa mais justa, mais fiel do que essa? Aqueles que não exercerem misericórdia, antes da chegada do Juiz, não poderão esperar d’Ele misericórdia.
Aqueles que exercerem a misericórdia serão julgados com misericórdia, porque Ele dirá àqueles que tiver colocado à Sua direita: “Vinde benditos de meu Pai, recebei em herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo”. E atribui-lhes obras de misericórdia: “Tive fome e me destes de comer,; tive sede e me destes de beber”. e assim por diante.
Porque você é injusto, não há do Juiz ser justo? Porque acontece de você mentir, não há da verdade ser revelada? Se queres encontrar um Juiz misericordioso, seja misericordioso antes que Ele chegue. Perdoa a quem tiver lhe ofendido. Dê dos seus bens, se possui em abundância.
Dê o que d’Ele recebe: Que você tem, que não haja recebido? Eis os sacrifícios que são muito agradáveis a Deus: a misericórdia, a humildade, o reconhecimento, a paz, a caridade. Se isso levarmos, esperaremos com segurança o advento do Juiz, desse juiz que “governará a terra com justiça, e os povos na Sua fidelidade”.
Padre Bantu Mendonça
Para figurar a Igreja, previu que a rede trouxesse sempre para a margem – isto é, até o fim do mundo – todo o tipo de peixes, bons e maus. É o Reino comparado a grande rede lançada ao mar que, para nós, é o mundo.
Esta parábola que nos leva a perceber que vivemos num mundo onde há uma mistura de bons e maus. E, contudo, Jesus declara que é necessário velar pela disciplina na Igreja quando afirma: “Se o teu irmão pecar, vai ter com ele e repreeende-o a sós. Se te der ouvidos, terás ganhado o teu irmão”. Mas de que maneira? Com misericórdia. Fazendo-o conhecer que Deus “governará a terra com justiça, e os povos na Sua fidelidade” (Sl 95,13). Que no final dos tempos juntará ao Seu redor os eleitos e separará os outros, colocando aqueles à Sua direita e estes à Sua esquerda. Haverá coisa mais justa, mais fiel do que essa? Aqueles que não exercerem misericórdia, antes da chegada do Juiz, não poderão esperar d’Ele misericórdia.
Aqueles que exercerem a misericórdia serão julgados com misericórdia, porque Ele dirá àqueles que tiver colocado à Sua direita: “Vinde benditos de meu Pai, recebei em herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo”. E atribui-lhes obras de misericórdia: “Tive fome e me destes de comer,; tive sede e me destes de beber”. e assim por diante.
Porque você é injusto, não há do Juiz ser justo? Porque acontece de você mentir, não há da verdade ser revelada? Se queres encontrar um Juiz misericordioso, seja misericordioso antes que Ele chegue. Perdoa a quem tiver lhe ofendido. Dê dos seus bens, se possui em abundância.
Dê o que d’Ele recebe: Que você tem, que não haja recebido? Eis os sacrifícios que são muito agradáveis a Deus: a misericórdia, a humildade, o reconhecimento, a paz, a caridade. Se isso levarmos, esperaremos com segurança o advento do Juiz, desse juiz que “governará a terra com justiça, e os povos na Sua fidelidade”.
Padre Bantu Mendonça
São Celestino
Com satisfação nós lembramos da santidade do Papa Celestino I, que governou a Igreja dos anos 422 até 432. Ele nasceu na Itália e, ao ser escolhido para governar a Igreja do Cristo, usou muito bem o cajado da justiça e paz.No tempo dele havia a auto-suficiência do Pelagianismo que, embora condenado no Concílio de Cartago, perdurava querendo "contaminar" os cristãos, pois afirmava uma "auto salvação".
Combatente também contra a heresia do Nestorianismo - que afirmava ter Jesus duas naturezas e duas pessoas - São Celestino fez de tudo para condenar o erro e pecado sem deixar de amar o errado e o pecador; assim viveu na santidade, até entrar na eterna casa dos santos em 432.
São Celestino, rogai por nós!


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